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20/02/2017 Com o Plano de IoT, o Brasil tem a oportunidade de assumir um importante papel na geração de conhecimento e de tecnologia. O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) deve anunciar nos próximos dias os principais eixos do Plano Nacional de Internet das Coisas que vai nortear ações e políticas públicas até 2022. Em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o MCTIC solicitou um estudo para o diagnóstico do setor e a construção das políticas que deverão acelerar a implantação da Internet das Coisas (IoT) no país. Com o Plano de IoT, o Brasil tem a oportunidade de assumir um importante papel na geração de conhecimento e de tecnologia. "O Plano Nacional de Internet das Coisas vai nos ajudar a ter avanços muito expressivos no aquecimento da economia e na geração de empregos. Uma série de coisas o Brasil já tem: pesquisa de ponta em tecnologia da informação, mão-de-obra qualificada e um mercado grande e forte. Esse documento vai estimular o desenvolvimento nacional", ressaltou o ministro Gilberto Kassab. Um consórcio formado pela consultoria McKinsey Global Institute, o escritório Pereira Neto Macedo Advogados e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) está trabalhando no estudo, que foi estruturado em três fases: levantamento do mercado de Internet das Coisas no mundo; definição dos setores prioritários da economia brasileira para receber os investimentos necessários para o desenvolvimento de IoT; e a formulação de ações voltadas para acelerar a implantação do mercado de IoT no país. "A ideia é o país aproveitar essa oportunidade para melhorar os serviços públicos, a competividade da economia brasileira e a qualidade de vida das pessoas. Do crescimento de IoT vai surgir uma série de serviços e aplicações que são uma oportunidade de desenvolvimento sócio-econômico para o país. É essa oportunidade que estamos tentando capturar para as empresas, centros de pesquisa e INCTs [Institutos Nacional de Ciência e Tecnologia]", afirmou o secretário de Política de Informática, Maximiliano Martinhão. Uma das principais preocupações do MCTIC é garantir que as ações sejam implementadas. Para isso, parte dos R$ 17,4 milhões investidos no estudo, que estará pronto em setembro, será direcionada para tirar o plano do papel. "Não queremos que seja um estudo de prateleira. Uma parte do orçamento será usada para que o consórcio apoie a implementação das diretrizes", disse o gerente das Indústrias de TIC do BNDES, Ricardo Rivera. Participação social Crédito: Reprodução da internet Original: http://www.brasiliaweb.com.br/integra.asp?id=45357&canal=2&s=6&ss=0 |
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