|
||||||||
16/07/2019 Dos 65 anos de idade, 61 são dedicados a dedilhar cordas de forma magistral. Para comemorar a data icônica, Manassés faz show diferenciado nesta quinta feira, 18 de julho. Do Ceará ao lago Paranoá traz ao palco o saudosismo que o músico possui de sua terra natal e permite que Manassés comemore seu aniversário fazendo o que mais gosta na vida: música. "Do Ceará ao lago Paranoá". Este é o nome do show de aniversário que Manasses de Sousa apresenta nesta quinta feira, 18/07, a partir das 20 horas, a beira do lago no quiosque da APCEF – Associação dos Servidores da Caixa Econômica Federal, no Setor de Clubes Norte. Com mais de 15 CDs e DVDs autorais, nesta apresentação o instrumentista internacional, não apenas vai "passear" por sua discografia, como demonstra o apreço por sua terra natal levando ao palco artistas cearenses de renome no Brasil e no exterior. O violoncelista Ocelo Mendonça, os violonistas João Marinho e Marcílio Homem, a violista e cantora Myrlla Muniz, os cantores e compositores Paulo Façanha e Aparecida Silvino e o cantor Silvino Filho. Ao grupo soma-se mais um cearense: o baterista Pedro Almeida, que junto, com o baixista Igor Diniz, comanda a base musical de todo o show. O repertório não poderia fugir da pegada nordestina e desfila pérolas de autoria do Belchior, Ednardo, Fausto Nilo entre outros. Desta forma Manasses vai costurar a memória afetiva do público presente no seu Show "Manasses 6.5: do Ceará ao Lago Paranoá", que certamente vai cantar junto com os músicos canções imortalizadas pelo mundo afora. Um pouco sobre Manassés O multi-instrumentista Manassés de Sousa é artista reconhecido nacional e internacionalmente, já havendo se apresentado e gravado ao lado de nomes da música mundial como Paco de Lucia e Mercedes Sosa, entre outros. No Brasil, já arranjou óperas de Chico Buarque, acompanha Fagner há décadas e desfila uma enorme lista de emblemáticos músicos com quem trabalhou estreitamente como é o caso de Roberto Carlos, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Gonzaguinha e por aí vai. Aos quatro anos levou uma surra do irmão mais velho por ser flagrado mexendo em seu violão. Para não apanhar do pai disse que sabia tocar e o pai o desafiou dizendo "se você sabe então toca, mas se não fizer direito vai ficar de castigo". O menino surpreendeu a todos pois já sabia músicas inteiras. Foi então que o pai o levou para a feira e o colocou em cima de um caixote. Enquanto o garoto tocava o pai passava o chapéu e Manassés disse que nunca tinha visto tanto dinheiro na vida. Em seguida, foram para loja de instrumentos quando o pai depositou toda a quantia no balcão e pediu um bom violão que aquele dinheiro desse para comprar. Este gesto emblemático parece pequeno, mas naquele instante estava selado o destino do então menino: ele nunca mais largou um violão. Em 2014, "Manasses e seu violão" foi tema de um concurso de poesias promovido pela União Brasileira de Trovadores, que resultou na publicação de cinco volumes com os textos vencedores. Trovas e poesias sobre Manassés e seu violão vieram de 10 Estados Brasileiros, dois países com trovas em língua portuguesa e sete países com trovas em língua espanhola, incluindo França, México, Estados Unidos. Show "Manassés 6.5: do Ceará ao Lago Paranoá" Quinta feira – 18/07 a partir das 20 horas Manasses de Sousa – Viola de 12 cordas, cavaquinho Original: http://www.brasiliaweb.com.br/integra.asp?id=47042&canal=14&s=81&ss=0 |
||||||||
|