|
||||||||
25/03/2021 Informação consta de levantamento da Anvisa divulgado nesta quinta. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicou, nesta quinta-feira (25) um levantamento que aponta que, graças à flexibilização dos procedimentos e regras por parte da agência, as empresas conseguiram ampliar a produção e o envase do gás em até 200%. Também nesta quinta, uma nova empresa recebeu a permissão para operar no mercado brasileiro. Para produzir, envasar ou praticar o enchimento de oxigênio medicinal é preciso ter uma autorização de funcionamento obtida juntamente à agência. Audiência O secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Luiz Otávio Duarte, afirmou que foi encaminhada orientação aos secretários estaduais e municipais de saúde de que cobrassem planos de contingência das empresas contratadas para fornecer oxigênio. Duarte defendeu a atuação da pasta na crise de desabastecimento de oxigênio em Manaus no início do ano. O então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, é investigado pela Procuradoria-Geral da República para apurar suas responsabilidades por este episódio. O secretário de saúde do Tocantins, Edgar Tolini, informou que o consumo de oxigênio aumentou até seis vezes no estado e concordou que o problema está ocorrendo em todo o país. “Acho que é uma opção usar não só os tanques de oxigênio como outro vasilhame”, propôs. Painel Nesta semana a Anvisa passou a disponibilizar os dados da produção, envase e distribuição de oxigênio em seu site. Os primeiros dados, relativos ao período de 13 a 17 de março, trazem um universo de 100 empresas atuando na produção de oxigênio. Do total fornecido, 71,7% eram de companhias privadas, 25,9% de instituições públicas e 2,46% de distribuidoras. Edição: Claudia Felczak Foto: © Reprodução Twitter oficial da Força Aérea Brasileira Original: http://www.brasiliaweb.com.br/integra.asp?id=48320&canal=2&s=96&ss=0 |
||||||||
|